Construção civil tem vagas, salários e benefícios atrativos no ES

Auxílio-alimentação de R$ 1.100 e plano de saúde estão entre os benefícios do trabalhador da construção civil no ES. Mesmo assim, sobram vagas

Publicado em 18 de junho de 2025
Trabalhadores em obra da Galwan: empresa está contratando para novos empreendimentos

Mesmo com vagas, salários e benefícios atrativos, o setor da construção civil vive uma escassez de mão de obra. É isso que mostra a reportagem da TVE ES, que ouviu a diretora de Recursos Humanos da Galwan Construtora e Incorporadora, Lucinéia Porto Valdo.

Ela conversou com a repórter Marcelle Altoé na obra do Jardins de Verona, condomínio que a Galwan está construindo em Itapoã, Vila Velha.   

De acordo com a reportagem, o setor da construção civil não é mais um ambiente pesado como antigamente. Hoje existem equipamentos e materiais modernos que ajudam os trabalhadores.

A remuneração também fica bem acima de outros segmentos, com auxílio alimentação de R$ 1.100, plano de saúde e outros benefícios.

Em maio, a categoria teve reajuste salarial acima da inflação: 10% para auxiliar de obra e 8% para os demais profissionais (ajudante prático, pedreiro, carpinteiro, armador, etc). Na Galwan, a faixa salarial de um mestre de obras é a partir de R$ 6.500,00.

Mais 250 vagas nas obras da Galwan até o fim do ano

Os condomínios que a Galwan está construindo têm hoje 550 trabalhadores diretos e 250 indiretos. Até o fim do ano, mais 250 vagas devem surgir. Já para o ano que vem, a expectativa é de 350 novos postos de trabalho nas obras da construtora.

Para tentar driblar a dificuldade de conseguir mão de obra, a empresa tem uma equipe que prepara auxiliares de obra.

O trabalhador tem a oportunidade iniciar a sua carreira como um ajudante prático e, de acordo com sua evolução, ser classificado como pedreiro ou como carpinteiro. Na Galwan, há vagas principalmente para pedreiros, armadores e carpinteiros.

A TVE também ouviu o presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Espírito Santo (Sinduscon-ES), Douglas Vaz. Ele disse que também faltam ajudantes de pedreiros, mestres de obra e principalmente gente jovem querendo entrar neste mercado. Segundo ele, hoje, nos canteiros de obra, os trabalhadores têm entre 35 e 45 anos.

A reportagem mostra ainda que não é só a construção civil que enfrenta problema com mão de obra. Outros setores também estão com dificuldades em contratar pessoas. Tem vagas, mas os candidatos não aparecem.

Confira aqui a reportagem completa (a partir do minuto 0:32)



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